segunda-feira, 28 de maio de 2007

38,6 Milhões

As fraudes investigadas pela Operação Navalha da Polícia Federal não se restringem ao “braço” comandado pela construtora Gautama. Um inquérito de autoria da ministra Eliana Calmon, do STJ, demonstra que o esquema possuía mais “tentáculos” do que os que vieram à tona até agora. Intitulada sugestivamente de Octopus (polvo em inglês), a nova operação tem como foco a investigação de irregularidades na área de prestação de serviços no Estado da Bahia. O inquérito, de 10 de maio deste ano, aponta o empresário Clemilton de Andrade Rezende, como principal suspeito de chefiar essa nova quadrilha e coloca na mira das investigações pessoas ligadas ao senador Antônio Carlos Magalhães (DEM-BA). Três empresas suspeitas de estarem ligadas ao "novo" caso receberam R$ 38,6 milhões da União nos últimos cinco anos.Noticiado

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