
As fraudes investigadas pela Operação Navalha da Polícia Federal não se restringem ao “braço” comandado pela construtora Gautama. Um inquérito de autoria da ministra Eliana Calmon, do STJ, demonstra que o esquema possuía mais “tentáculos” do que os que vieram à tona até agora. Intitulada sugestivamente de Octopus (polvo em inglês), a nova operação tem como foco a investigação de irregularidades na área de prestação de serviços no Estado da Bahia. O inquérito, de 10 de maio deste ano, aponta o empresário Clemilton de Andrade Rezende, como principal suspeito de chefiar essa nova quadrilha e coloca na mira das investigações pessoas ligadas ao senador Antônio Carlos Magalhães (DEM-BA). Três empresas suspeitas de estarem ligadas ao "novo" caso receberam R$ 38,6 milhões da União nos últimos cinco anos.Noticiado
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